PROPRIEDADES
COMPOSOR 08 ECHINA COMPLEX é uma mistura de extractos fluidos, liofilizados e óleo essencial de plantas medicinais e um derivado apícola, em veículo de glicerina vegetal.
Esta combinação apresenta uma ação estimulante das forças defensivas do organismo face a agentes agres- sivos não específicos, contribuindo assim para prevenir e eliminar as infeções. Também apresenta ação antimicrobiana (antibacteriana, antiviral e antifúngica) e anti-inflamatória.
INGREDIENTES POR 3 mL
Extracto fluido de Equinácea (Echinacea purpurea (L) Moench, sum. florida)……………………….. 1,38 g Extracto liofilizado de Própolis (Propolis)………………………………………………………………… 75 mg
Óleo essencial de Tomilho (Thymus vulgaris L, folha) …………………………………………………… 13,5 mg Gamma-ciclodextrinas …………………………………………………………………………………… 260 mg
Alfa-ciclodextrinas ……………………………………………………………………………………… 160 mg
Água e glicerina (humectante).
CONSELHOS DE UTILIZAÇÃO
Adultos e maiores de 14 anos: Aconselha-se a toma de 1 ml (aproximadamente 20-25 gotas) 3 vezes ao dia diluído em água.
Devido à sua nova fórmula, este Composor apresenta algumas diferenças significativas em sabor, cor e textura em relação ao da gama anterior.
Indispensável: Agitar antes de usar. Apertar a tetina e esperar alguns segundos.
RECOMENDAÇÕES
Prevenção e tratamento de infeções respiratórias em geral, especialmente as de origem viral, como constipações e gripe.
Prevenção e coadjuvante no tratamento de infeções em geral: otorrinolaringológicas, cutâneas, urinárias, digestivas, etc.
Pessoas com diminuição das defesas.
PRECAUÇÕES
Equinácea: alguns autores propõem fazer tratamentos de 8 semanas, seguidos de 1 semana de descanso, uma vez que o efeito imunoestimulante se esgotaria à volta deste período de tempo. Esta opinião, no entanto, não é partilhada por todos, pois não se baseia em dados objectivos.
Segundo alguns autores, a equinácea pode diminuir a glicemia.
CONTRAINDICAÇÕES
Não se recomenda em caso de alergia a algum/uns dos seus componentes.
Em grávidas e lactantes, devido à falta de estudos que garantam a sua inocuidade.
Em pacientes atópicos ou alérgicos ao pólen da família das compostas (dente de leão, vara de outro, camomila, etc.) à qual pertence a equinácea.
Em doenças autoimunes, infeção pelo vírus VHI e tuberculose.
INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
Ação sobre os citocromos P450: parece que a equinácea inibe, levemente, o CYP1A2 e aumenta o CYP3A4, ao mesmo tempo que inibe o CYP3A4 intestinal. Não foi observado efeito sobre o CYP2C9 e o CYP2D6. Apesar destas observações, desconhece-se a repercussão clínica destas descobertas e até ao momento não se conhecem casos publicados.
Imunossupressores e corticoides: a equinácea pode diminuir o seu efeito e ainda que não se tenham identificado casos na bibliografia que o reflitam, por precaução desaconselha-se a sua associação.
Anticoagulantes e antiagregantes plaquetários: o própolis inibe in vitro a agregação plaquetária, pelo que pode aumentar o efeito dos referidos medicamentos. Por precaução desaconselha-se a sua associação.
Medicamentos hipoglicemiantes: segundo alguns autores, a equinácea pode potenciar o efeito destes medicamentos. No caso de se consumir, recomenda-se vigiar os níveis de glicemia.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
Por conter glicerol como excipiente, em doses elevadas, pode provocar dor de cabeça, problemas de estômago e diarreia.
Devido à equinácea:
• Foram descritos alguns efeitos leves e raros como náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal, alteração do paladar, artralgias e mialgias.
• Em pacientes atópicos ou com alergia ao pólen das compostas podem aparecer reações de hi- persensibilidade como urticária, lacrimejo, rinorreia, eritema nodoso, dispneia, angioedema, bron- cospasmo e, inclusive, anafilaxia.
APRESENTAÇÃO
Frasco de topázio de 50 ml com doseador incorporado.